Um grupo de cristãos brasileiros, insatisfeitos com postagens ofensivas encontradas no Facebook, decidiu criar sua própria versão do site, chamada Facegloria. A empresa de Zuckerberg, aparentemente, não gostou da ideia e quer que a rede social deixe de existir, de acordo com o site do canal americano CNN.
A rede social mais populosa do mundo, com 1,2 bilhão de usuários ativos por mês, enviou uma carta pedindo ao Facegloria para cessar suas atividades, sob pena de ação judicial. O Facebook alega que a empresa está infringindo sua marca e pode criar confusão entre os consumidores. "Como qualquer empresa, temos que proteger nossa marca", disse um porta-voz do Facebook ao CNNMoney.
O Facegloria, lançado em junho deste ano, já possui 100 mil usuários e, em vez de curtir publicações, os usuários que gostaram de determinado post clicam em amém. A rede social já baniu aproximadamente 600 palavras, conteúdo erótico ou violento e menções à homossexualidade.
O site pretende expandir seu serviço mundialmente e até já registrou o domínio Faceglory.com. Um de seus cofundadores, Atilla Barros disse que tem intenção de se encontrar com Zuckerberg para uma possível parceria com o Facebook.
"Em minha humilde opinião, Mark é um gênio e poderia nos ajudar e até mesmo ser nosso padrinho nesta dura e longa caminhada", disse Barros ao CNNMoney. "Eu não posso negar que suas ótimas ideias [as de Zuckerberg] foram um grande incentivo para mim, e acho que ele também não gostaria que sua rede se tornasse um lugar para pornografia, violência etc, disse ele.
Fonte: CNNMoney.
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